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Mostrando postagens de dezembro, 2017

2018, AD.

Ao final de 2016 anunciamos que o período chamado por Jesus Cristo de "início das dores" havia começado. O fizemos baseados em sinais proféticos e acontecimentos históricos pautados nas Sagradas Escrituras. Reafirmamos isso. Não temos, como também já foi dito, como precisar a duração das "dores", que culminarão com a Grande Tribulação. Naquela ocasião, avisamos à igreja que 2017 seria um ano especialmente sobrenatural para a congregação. Um ano fértil em espiritualidade, respostas e manifestações de Deus. O fizemos de forma profética, e assim se Deus, graças à fidelidade do Deus de Israel. 2017 e foi divisor de águas para a Filadélfia sob o aspecto de graça e conhecimento de Deus.  E então chegamos às portas de 2018, e o que teremos? O ano que vem será um ano pródigo em colheitas. Um ano em que Deus chamará à responsabilidade, onde não haverá espaço para "santidades de brinquedo", instabilidades doutrinárias, rompantes de rebeldia e vaidade. Gá...

Sim, o sistema existe. Você crendo ou não. Aliás, para ele é melhor que você não creia.

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Algumas coisas deveriam chamar a atenção, mas, curiosamente, isso não acontece. Como eu creio em Deus e em sua Palavra, não tenho como analisar absolutamente nada sem submeter minhas impressões às Sagradas Escrituras. Sei que isso compromete a 'legitimidade intelectual' do texto, principalmente em um universo de marxistas (que as odeiam) e de acadêmicos relativistas (que não conseguem entendê-la, e por isso assumem imediatamente a postura preconceituosa de tentar, sem êxito, desconstruí-la). Pois bem. Creio que estamos, desde o final de 2016, vivendo um período descrito por Nosso Senhor Jesus Cristo como o "Princípio da dores", uma etapa imediatamente anterior à Grande Tribulação. Não temos como precisar a duração desse período, pois não temos elementos para isso, diferentemente da própria tribulação que, de certa forma, se tem um consenso geral de que irá durar três anos e meio. Por crer nisto, entendo que algumas coisas começaram a tomar um ritmo diferente, um...

Francisco de Assis: O legado de uma vida transformada por Deus.

Francisco nasceu em berço esplêndido no ano de 1182, na cidade de Assis, Itália. Seus pais, Pietro e Francesa Bernadone, eram prósperos comerciantes. Cresceu, como era de se esperar, aproveitando bem as distrações que sua condição financeira lhe proporcionava, em uma vida dissoluta, regada a festas, serenatas e muita boemia. Não é nenhum exagero dizer que sua rotina equivalia a de um playboy moderno, filhinho de papai. Francisco lutou em guerras, queria 'fazer o nome', porque ambicionava títulos de nobreza. Mal sabia que Deus tinha um plano em sua vida, e quando ele quer agir as coisas quase sempre não saem como nós queremos. Ele foi preso em meio a um conflito, típico daqueles tempos feudais, e ficou um ano encarcerado. A mão de Deus começava a separá-lo e prepará-lo para o que viria. Mas, como normalmente acontece, não percebemos de imediato o que está acontecendo e, ao sair da prisão, ele foi novamente atraído para uma vida de prazeres, mas aí ele já não era mais o mes...

O Evangelho e a ética social

Filipenses 2:4  –  “Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros” É realmente espetacular como textos escritos há milênios conseguem permanecer atuais. E é esse um dos aspectos fundamentais que colocam a Bíblia em um patamar acima de qualquer outra obra: ela não se prende às amarras temporais que normalmente carimbam como ‘ultrapassado’ qualquer compêndio que trate de aspectos sócio-econômicos contemporâneos. Mesmo autores clássicos incensados por gerações a fio, vivos estivessem, teriam que testemunhar a atualização, correção e, em certos casos o completo desuso de suas obras-primas, como, por exemplo, Marx, Maquiavel e Adam Smith. E mais, a Palavra de Deus não só permanece atual como parece imune a todos os ataques desferidos contra ela dia após dia pelos exércitos da liberalidade e do relativismo, embevecidos pela contradição de uma crítica irracionalmente sutil que, usando a máscara do progresso e do desenvolvimento,...

Nova Ordem Mundial: um projeto fadado ao fracasso.

Observe os poderes que tentam dominar o planeta. O império comunista sino-soviético, o Islã, as sociedades secretas, e os conspiradores judeus. Agora observe como cada um deles se relaciona com o Deus de Israel, Pai, Filho e Espírito Santo. O primeiro grupo inclina-se para o ateísmo, o segundo o nega como ele verdadeiramente é, o terceiro o fragmenta em múltiplas facetas contraditórias entre si, e o último grupo, talvez o mais perigoso, tenta fazê-lo de lacaio. Todos esse poderes têm uma agenda bem definida: poder, destruição do cristianismo tal qual revelado nos Evangelhos, e a unificação global (o que chamamos de globalismo). São sínteses sofisticadas do velho Ninrode: com uma só língua, uma só religião e um só sistema monetário, fica mais fácil de controlar. As Sagradas Escrituras são, até de certa forma, bem claras nesse sentido, especialmente no Livro de Apocalipse. Entretanto, o que está por trás de tudo isso é ainda mais sombrio. Os poderes deste mundo não estão somente pr...

O ódio a Israel: um equívoco

O ódio a Israel: um equívoco “ Dirás a Faraó: Assim diz o Senhor: Israel é meu filho, meu primogênito ” (Êxodo 4:22) A passagem acima encerra algumas verdades e interpretações que não podem passar em branco diante dos nossos olhos. Trata-se de um diálogo entre Deus e Moisés, onde o Senhor orienta seu servo a como se reportar diante da autoridade egípcia.   Biblicamente, Egito sempre foi sinal de mundo. Os servos de Deus, após deixarem o cativeiro naquela nação, sempre foram orientados a não retornarem para lá, salvo raríssimas exceções dentro de propósitos divinos bem definidos. Um texto que ilustra isso está em Isaías 31:1.   Logo, trata-se de uma simbologia inicial, aqui Egito representando mundo, Israel representando o povo de Deus. Essa simbologia é bem ampla, e pode ser comprovada em analogias comuns em relação à vida cristã, como, por exemplo, a questão da Páscoa e da travessia do Mar Vermelho, reconhecidas como tal nas cartas no Novo Testamento.   Co...

Yeshua: o incomparável

Yeshua: O incomparável Yeshua é o personagem mais importante de toda a história. Por mais que outros tentassem gravar seus nomes na mente da humanidade, ninguém, nem de longe, conseguiu, com tão poucos recursos, chegar aonde ele chegou.  Generais, filósofos, guerreiros, cientistas, pensadores e políticos, revezam-se ano após ano, no posto de segundo lugar entre os personagens mais pesquisados, estudados, contestados, amados, perseguidos e idolatrados, permanecendo o nome de Yeshua, o nome que está acima de todos os nomes, no lugar que lhe é de direito: o primeiro.  Quantos tiveram seu nascimento anunciado séculos antes? Maomé? Buda? Confúcio? Quantos nasceram de uma virgem? Krishna? Lao Tsé? Kardec? Quantos tiveram suas palavras ecoando pelo planeta sem ter escrito absolutamente nada? Marx? Freud? Shakespeare?  Quantos arregimentaram mais soldados sem nunca ter liderado um exército? Alexandre, Napoleão, Hitler? Junte-os todos. Qual foi capaz ...